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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Sinais

Basta olhar essa foto, os sinais todos ali
O olhar sorrateiro, com as profundezas da perdição
Diaba de alabastro
Em pensar que sonhei desvendar
Todas as delícias dessa tua carne
Os sinais todos nessa imagem
Eu queria essa boca gostosa
Sedenta da sanidade dos homens
Me emaranhar nessa cabeleira negra da noite
Ah, como fui ingênuo
Mas ingênuo e cego é o coração
Envenenado de amor.

Reverendo Felix Fausto

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