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quarta-feira, 16 de outubro de 2019

A Ruiva Do Mercadinho E A Ruiva Do Escritório

           Quando a ruiva me viu chegando no caixa, discretamente desabotoou uns dois botões da blusa. Achei que seus peitos fossem pular para fora do decote, se fossem, eu os apararia com o maior prazer.

       Sorriu quando cumprimentei ela, tinha os dentes pequenos e claros, lábios e faces rosadas. Não tinha necessidade do jogo que ela estava fazendo, mas tudo bem. Eu só queria pagar pela carne que eu estava comprando e ir embora sossegado, agora a minha fome era de outra carne. Carne branca de cabelos vermelhos !!!

       Tocou minha mão quando entregou o troco, sorriu novamente e ajeitou os cabelos.

       Esse episódio me fez lembrar de outra ruiva. A ruiva do escritório, se chamava Tânia, era linda e muito alta, sempre chegávamos cedo na firma, para adiantar o trabalho, depois ainda tínhamos uma hora, antes que os outros chegassem. Nossa rotina antes dos outros aparecerem era café, bolachas recheadas e confidências. Era casada, e eu noivo.

   Então do nada ela me sai com essa :
-Bicho, tu deve ser bom de cama.- Fiquei sem ação, sem ter o que dizer. E quando não se tem o que dizer, o melhor é fazer. Pulei em cima dela, nos engalfinhamos em beijos e mãos audaciosas por tudo. Ouvimos a porta do elevador abrindo, eram os outros chegando. Nos recompomos.

          Daquele dia em diante nossa rotina foi acrescida de furtivos encontros amorosos. Foi a primeira ruiva de verdade da minha vida. Vê-la nua foi um deleite, sardazinhas em pontos estratégicos daquele corpo, a penugem vermelha e encaracolada, bem ralinha na buceta. Era uma máquina de meter, fodemos no refeitório uma vez, e uma masturbação no escritório.

         Mas acabamos nos afastando, e eu nem lembro o motivo. Ruivas tem uma magia própria, precisam serem amadas e comidas, bem comidas.

Reverendo Felix Fausto

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