Quando a ruiva me viu chegando no caixa, discretamente desabotoou uns dois botões da blusa. Achei que seus peitos fossem pular para fora do decote, se fossem, eu os apararia com o maior prazer.
Sorriu quando cumprimentei ela, tinha os dentes pequenos e claros, lábios e faces rosadas. Não tinha necessidade do jogo que ela estava fazendo, mas tudo bem. Eu só queria pagar pela carne que eu estava comprando e ir embora sossegado, agora a minha fome era de outra carne. Carne branca de cabelos vermelhos !!!
Tocou minha mão quando entregou o troco, sorriu novamente e ajeitou os cabelos.
Esse episódio me fez lembrar de outra ruiva. A ruiva do escritório, se chamava Tânia, era linda e muito alta, sempre chegávamos cedo na firma, para adiantar o trabalho, depois ainda tínhamos uma hora, antes que os outros chegassem. Nossa rotina antes dos outros aparecerem era café, bolachas recheadas e confidências. Era casada, e eu noivo.
Então do nada ela me sai com essa :
-Bicho, tu deve ser bom de cama.- Fiquei sem ação, sem ter o que dizer. E quando não se tem o que dizer, o melhor é fazer. Pulei em cima dela, nos engalfinhamos em beijos e mãos audaciosas por tudo. Ouvimos a porta do elevador abrindo, eram os outros chegando. Nos recompomos.
Daquele dia em diante nossa rotina foi acrescida de furtivos encontros amorosos. Foi a primeira ruiva de verdade da minha vida. Vê-la nua foi um deleite, sardazinhas em pontos estratégicos daquele corpo, a penugem vermelha e encaracolada, bem ralinha na buceta. Era uma máquina de meter, fodemos no refeitório uma vez, e uma masturbação no escritório.
Mas acabamos nos afastando, e eu nem lembro o motivo. Ruivas tem uma magia própria, precisam serem amadas e comidas, bem comidas.
Reverendo Felix Fausto
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