Eu não sei
Porque eu faço
As coisas que eu faço
Não são as vozes
Na minha cabeça
Ou meu coração impetuoso
Tortuoso é o caminho
Por onde sigo
Algo muito antigo
Me faz ser assim
Quem segue comigo
Tem que estar disposto
À sangrar também
Não sou dono
De ninguém
E não quero ser controlado também
Reverendo Felix Fausto
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